Nem “pai”, nem “padrasto”: categoria só terá êxito na luta pela reposição com a união dos 120 mil servidores

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Em mais uma tentativa de enrolar a categoria, como tem feito ao longo dos últimos anos de luta pela reposição salarial, o ministro Ricardo Lewandowski, presidente do STF, vem outra vez com o papo de que negocia com o governo o envio de outro projeto alternativo ao PLC 28/15. E ainda teve a coragem de dizer, em breve conversa que teve com servidores na semana passada, em Brasília, que tem agido como “pai dos servidores”. Com a ironia que a afirmação de Lewandowski merece, uma das servidoras presentes dirigiu-se a ele com o seguinte comentário: “este é o plano B, né ministro, mas e o plano A? O senhor não vai atrapalhar, né?”.

  • Ouça o áudio da conversa

“Ter um pai desses é melhor não ter”, protestou uma servidora mineira no ato e AGE da última sexta-feira, 7, em Belo Horizonte.

Tudo isso só reforça a convicção de toda a categoria de que o atual presidente do STF não é pai, nem mesmo padastroo nem, muito menos, pai dos servidores do Judiciário Federal. A luta pela reposição salarial e pela derrubada do veto ao PLC 28/15 deve continuar – e só alcançará êxito – com a união dos 120 mil “irmãos” servidores.

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