O dia 2 de abril é lembrado como o Dia Mundial de Conscientização do Autismo. Nessa data, e ao longo de todo o mês, grandes edificações, em todo o mundo, como o Cristo Redentor (no Brasil), a Torre Eiffel (na França), o Empire State Building (nos EUA), as pirâmides do Egito, entre outras, iluminam-se de azul. É uma forma de chamar a atenção de todas as nações do planeta para a situação das pessoas que possuem o diagnóstico de autismo, e seus familiares, e, igualmente, para o fato de que cuidados e carinho não só atenuam esse sofrimento do autista, mas também fortalecem os laços interativos entre este, seus entes mais próximos e a sociedade.
O tema escolhido para o biênio 2020/2021 é “Respeito para todo espectro”.
De acordo com o portal ZenKlub, autismo é um transtorno de desenvolvimento que causa problemas na linguagem, dificuldades de comunicação, interação social e comportamento das pessoas. Em 2013, no lançamento da quinta edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V), o autismo recebeu uma nova nomenclatura: Transtorno do Espectro do Autismo (TEA).
Ainda segundo o portal, o autismo não tem cura. Uma criança diagnosticada com autismo seguirá autista durante todas as fases da sua vida. A diferença está no desempenho dessas pessoas, que, com acompanhamento médico e psicológico, podem desenvolver mais suas habilidades sociais.
Por isso, quando o diagnóstico e tratamento começam cedo, mais eficiente é a resposta e o dia a dia dessa pessoa se torna mais fácil. Em geral, o diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista (TEA) se dá entre os 3 primeiros anos de idade.